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Portuguesa bate o Paraná no Canindé e volta a vencer na Série B

Time paulista faz 2 a 1, ganha depois de quatro partidas e segue na liderança da Segundona

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo
edno portuguesa gol paraná (Foto: Levi Bianco / Agência Estado)
Depois de quatro partidas ruins, a Portuguesa reencontrou o caminho das vitórias. A equipe paulista bateu o Paraná por 2 a 1, na tarde deste sábado, no Canindé. Com o resultado, o time do técnico Jorginho chegou aos 42 pontos e segue na liderança da Série B do Campeonato Brasileiro. O Paraná, que havia vencido o Boa Esporte na última rodada, perde a chance de entrar no G-4. O time paranaense está com 31 pontos, na sétima colocação.
Na próxima rodada, a Portuguesa visita o ABC, de Natal, no estádio Frasqueirão. O jogo será às 20h30 de terça-feira. Já o Paraná recebe o Americana no sábado, às 16h20, no Durival de Brito.
A Portuguesa dominou a primeira etapa da disputa. Com velocidade pelos lados, o time de Jorginho conseguia chegar com facilidade no gol de Luis Carlos. A Lusa chegou a marcar aos 21 minutos de jogo, com Edno, mas o árbitro assinalou impedimento.
Aos 28, porém, não teve jeito. O melhor time da Série B mostrou força dentro de casa e não perdoou o adversário. Edno cobrou a falta com muita categoria e colocou no ângulo esquerdo alto de Luis Carlos.
A segunda etapa seguiu com a Lusa ditando o ritmo do jogo. E a troca de Lucas Gaúcho, que saiu machucado, por Cleiton deu certo. Ele recebeu lançamento e, de cabeça, ampliou a vantagem para 2 a 0, no Canindé.
Quando a Portuguesa só administrava a partida para consolidar a 12ª vitória, um susto. Aos 38 minutos, após o contra-ataque rápido, Jefferson Maranhão tabelou com Douglas Packer, invadiu a área e encobriu o goleiro Wéverton, diminuindo a conta para 2 a 1. Os visitantes, que ainda tiveram Everton Garroni expulso, seguiram pressionando nos minutos finais, mas não conseguiram arrancar o empate da equipe líder da Segundona.

Ex-presidente Lula visita obras do estádio do Corinthians, em Itaquera


Corintiano assumido, político vistoria trabalhos na futura arena do Alvinegro, na zona leste de São Paulo

Por Renato CurySão Paulo
preparativos para a festa de 101 anos do Corinthians (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)Preparativos antes da chegada do ex-presidente
Lula (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou na manhã deste sábado as obras do futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Acompanhado do presidente corintiano Andrés Sanches e de Gilmar Tadeu, secretário especial do município de São Paulo para articulação para Copa do Mundo, entre outras pessoas envolvidas com a Copa do Mundo no Brasil, o político observou o que está sendo feito na região que receberá o estádio alvinegro. A imprensa não terá acesso ao locais visitados pelo ex-presidente.
O petista tem estreitas relações com o mandatário do Corinthians, Andrés Sanches, que é filiado ao partido. A intimidade é tanta que o ex-presidente mantém contato direito com o dirigente alvinegro para cobrar ou elogiar o rendimento da equipe no Campeonato Brasileiro.
Além da visita do ex-presidente, o público que for ao local vai poder acompanhar shows dos rappers Xis, Rappin Hood e do Quinteto Branco e Preto, em comemoração aos 101 anos do clube alvinegro.
Itaquera e a Fifa
No dia 26 de agosto, as obras do estádio corintiano receberam a visita de uma comitiva técnica da Fifa. Charles Botta, consultor da entidade máxima do futebol e responsável pelas vistorias técnicas em todos as arenas que sediarão o Mundial, sobrevoou a área em Itaquera e depois caminhou pelo local, que já havia conhecido em abril. Na ocasião, ele foi acompanhado de Carlos de La Corte, consultor de estádios do COL (Comitê Organizador Local), Emanuel Fernandes, secretário de planejamento e desenvolvimento do Estado de São Paulo, Gilmar Tadeu, secretário especial do município de São Paulo para articulação para Copa do Mundo, Roberto Siviero, gerente-geral de estádios do COL, Rodrigo Manzalli, consultor para São Paulo de estádios do COL, e Raquel Verdemacci, secretária-executiva do Comitê Paulista.
A obrado estádio alvinegro começou em 30 de maio, com a terraplanagem. Segundo a Odebrecht, o trabalho foi orçado em R$ 820 milhões. A arena seria entregue em dezembro de 2013, mas a Odebrecht mudou o cronograma para fevereiro de 2014, em anúncio feito uma semana depois de o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, dizer que esperaria até 2014 para que o estádio ficasse pronto. Extraoficialmente, porém, a Odebrecht ainda espera entregá-lo até dezembro de 2013.

Beatlemaníaco, Ney Franco prevê Neymar gênio como Maradona e Zico


Técnico penta mundial sub-20 considera escola brasileira ainda a melhor e diz que jovens hoje preferem internet e sanduíche a bebidas e fumo

Por Luciano Ribeiro, Márcio Iannacca, Márcio Mará e Victor CanedoRio de Janeiro
MONTAGEM - Ney Franco entrevista (Foto: Marcio Iannacca / Globoesporte.com)Ney Franco abriu o jogo em visita ao GLOBOESPORTE.COM 

Fala mansa, jeito calmo de trabalhar e até uma certa indiferença aos holofotes. Ney Franco é um caso à parte no seleto grupo dos melhores treinadores brasileiros. Quem já o viu à beira do campo em treinos ou jogos comandando clubes como Flamengo, Botafogo Atlético-PR e Coritiba, ou agora, nas Seleções Brasileiras de base, já conhece o estilo polido do mineiro de Vargem Alegre. Foi assim que conquistou títulos como a Copa do Brasil (2006), o Campeonato Carioca (2007), o Sul-Americano Sub-20 (2011), que garantiu o futebol brasileiro em Londres-2012, e, mais recentemente, o Mundial Sub-20. Fora dos campos, nem dá para imaginar o técnico, de 45 anos, com o iPod no volume máximo enquanto corre ouvindo Guns'n'Roses, Beatles e Rolling Stones. Ou dentro de casa cantando alto "Like a Rolling Stone" e "Help" -  essa última, uma de suas canções favoritas.

‘Invasão’ no time de Mano confirma nova fase do futebol no Brasil


Convocação e Seleção titular para encarar Gana, na segunda-feira, mostram valorização dos ‘brasileiros’ em relação aos ‘europeus’ do grupo

Por Leandro CanônicoDireto de Londres, Inglaterra
Diferentemente de outras épocas, o futebol brasileiro sofreu pouco nas últimas janelas de transferência. Além de conseguir segurar seus principais atletas, também repatriou importantes nomes. Isso é fruto do crescimento econômico do Brasil e, principalmente, da crise de alguns países europeus. O reflexo desse “fenômeno” pode ser visto nas convocações da Seleção Brasileira.
Cada vez mais, Mano Menezes tem convocado jogadores que atuam no futebol nacional. O auge disso foi na mais recente lista, para o amistoso de segunda-feira, contra Gana, no estádio Craven Cottage, em Londres. Em um grupo de 22 jogadores são 12 atuantes na Europa e dez no Brasil. Algo que parecia utópico até a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.
Mano Menezes e Leandro Damião no treino da Seleção em Londres (Foto: Mowa Press)Mano Menezes orienta Leandro Damião, do Internacional
Em sua primeira convocação, para o jogo com os Estados Unidos, em Nova Jérsei, Mano Menezes já tinha convocado dez “brasileiros”, mas em um universo de 24 atletas. Para o duelo com Gana, o técnico convocou o mesmo número de jogadores, mas por conta dos cortes de Adriano e Robinho (ambos por lesão), a “invasão” dos craques nacionais ficou proporcionalmente maior.
- Com o Brasil valorizado, os clubes estão conseguindo segurar mais os seus jogadores. O Neymar, o Ganso e o próprio Dedé acabaram ficando. O futebol brasileiro cresceu muito – analisou Leandro Damião. O atacante do Internacional, por sinal, recebeu sondagens dos ingleses do Tottenham e dos portugueses do Porto. Mas nenhuma das duas conversas avançou a ponto de ele sair.
Marcelo no treino da Seleção em Londres (Foto: Mowa Press)Marcelo, do Real Madrid, volta à Seleção para ser
titular contra Gana (Foto: Mowa Press)
Um dado curioso que reforça o aquecimento do mercado brasileiro no futebol é que o país foi o que mais repatriou jogadores na última temporada europeia (2010/2011). Jogadores como Ronaldinho Gaúcho, Adriano, Luís Fabiano, entre outros, foram contratados por grandes clubes brasileiros recentemente. Algo que antigamente poderia parecer impossível de ser concretizada. Era apenas sonho.
Está certo que muitos retornaram para encerrar a carreira ou por conta da crise no Velho Continente, mas o fato de conseguir segurar seus principais craques também já dá reflexo no time titular da Seleção Brasileira. Para o jogo com Gana, na próxima segunda-feira, em Londres, o setor ofensivo do time de Mano Menezes é todo “brasileiro”: Ganso, Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Leandro Damião.
A hegemonia “europeia”, porém, continua na defesa, com Julio César, Lúcio, Thiago Silva e Marcelo, e na contenção, com Lucas Leiva e Fernandinho. O que o Brasil precisa reencontrar é o caminho das vitórias, porque a pressão é grande depois da vexatória eliminação nas quartas de final da Copa América e da derrota para a Alemanha. Em 13 jogos são seis vitórias, quatro empates e três derrotas.

Atlético-PR é o time da Série A que mais trocou de técnicos em 2011


Na atual temporada, Furacão já foi comandado por Sérgio Soares, Leandro Niehues, Geninho, Adílson Batista, Renato Gaúcho e Antônio Lopes

Por Fernando FreireCuritiba
montagem técnicos Atlético-PR (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)

O trabalho de técnico é famoso pela instabilidade no cargo. Uma sequência de derrotas, um pequeno desentendimento ou pressão de alguns torcedores já é suficiente para que o treinador seja demitido ou peça para sair. No Atlético-PR de 2011, essa situação torna-se ainda mais evidente. Em nove meses, o clube está no sexto técnico. É o time da Série A do Campeonato Brasileiro que mais trocou de comandante desde o início da temporada.
Antes de Antônio Lopes, que assumiu o Furacão na sexta-feira, a equipe já tinha sido treinada por Sérgio Soares, Leandro Niehues, Geninho, Adílson Batista e Renato Gaúcho. A média dos antecessores foi de 46 dias de trabalho para cada técnico. Adilson e Renato foram os "recordistas", com 14 jogos cada.

 

Serie B

Jogos Que Abriram #21 Rodada Do Campeonato Brasileiro

Dez horas após saída de Renato, Lopes é confirmado no Furacão


Técnico estreia já no domingo, quando o Atlético-PR visita o Grêmio. É a quinta passagem dele pelo Rubro-Negro paranaense

Por GLOBOESPORTE.COMCuritiba
Antônio Lopes América-MG (Foto: Ag. Estado)Antônio Lopes volta ao Furacão (Foto: Ag. Estado)
Antônio Lopes é o novo técnico do Atlético-PR. A informação foi confirmada na noite de quinta-feira pelo diretor de futebol rubro-negro, Alfredo Ibiapina. O treinador de 70 anos substitui Renato Gaúcho, que deixou o Furacão no início da tarde de quinta. Lopes fará a reestreia já no domingo, quando o Rubro-Negro visita o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro. Ele assume a equipe na 19ª posição, à frente apenas do América-MG. Após 20 rodadas, os paranaenses conquistaram apenas 18 pontos, três a menos que o Bahia, time logo acima da zona de rebaixamento.
Antônio Lopes é figura carimbada no Atlético-PR. Ele comandou o time pela primeira vez em 2000. Na segunda passagem, em 2005, chegou à final da Taça Libertadores - perdeu a decisão para o São Paulo. Ele trabalhou no Furacão mais duas vezes: em 2007 e depois entre 2009 e 2010.
Na atual temporada, Antônio Lopes trabalhou no Vitória e no América-MG. Ele passou por vários outros clubes do futebol brasileiro e até do exterior. Destaque para o trabalho no Vasco, onde conquistou estaduais, Campeonato Brasileiro de 1997, Libertadores de 1998 e Torneio Rio-São Paulo de 1999. Além de treinador, ele também já foi jogador, preparador físico e coordenador técnico.

Com olhos marejados, Joel Santana não entende saída: 'Ficha não caiu'


Técnico não polemiza, mas lamenta dificuldades que tinha para montar time

Por GLOBOESPORTE.COMBelo Horizonte
Joel Santana explica a saída do Cruzeiro (Foto: Lucas Catta Prêta / Globoesporte.com)Joel Santana explica a saída do Cruzeiro nesta sexta
(Foto: Lucas Catta Prêta / Globoesporte.com)
Decepção. Surpresa. Tristeza. Emoção. Todos esses sentimentos podem descrever como Joel Santana ficou após a demissão do Cruzeiro. Na manhã desta sexta-feira, o treinador deu entrevista para falar da saída do time. Joel, no entanto, não conseguiu explicar o que motivou a queda dele. Surpreso e visivelmente chateado, ele pôde apenas lamentar.
- Fui pego de surpresa. Minha ficha não caiu. Eu fui comunicado ontem à noite, e o motivo quem tem que falar é a direção do clube. Minha ficha não caiu, estou realmente surpreso da decisão tomada. O futebol brasileiro ainda tem esse tipo de situação. O sentimento é de não ter podido completar um ciclo que gostaria de completar.
Joel, já rodado no futebol, evitou polemizar. No entanto, ele se mostrou desgastado com uma situação que vinha acometendo o time: jogadores vendidos e no departamento médico. Durante a "Era Joel", saíram Henrique, Gil, Dudu e Thiago Ribeiro. Jogadores como o zagueiro Victorino, por exemplo, nem chegaram a jogar sob seu comando.
- Na realidade, vocês (jornalistas) puderam acompanhar que nossa conversa diária foi em cima de jogadores vendidos, jogadores machucados. Praticamente não consegui colocar em campo uma equipe que gostaria. É aquela equipe que começou o ano muito bem, é só vocês pegarem os jogos que fiz, e você vê que tive que mexer no time toda hora. Então, claro que não ficamos feliz, (porque) é um lugar que me recebeu bem e a torcida também.
Ainda de olhos marejados, Joel conta que nem conseguiu dormir na última noite, mas que, mesmo saindo nessa situação, não vai querer saber os motivos da demissão.
- Minha vida deu uma reviravolta da noite para o dia, (reviravolta) ruim, não foi boa. Mas fazer o quê? A vida continua. Não vou procurar entender isso.

Serie (a)

Jogo Que Fechou A 1 Rodada Do Returno


Ficou No 0x0



Torcedores criam site pedindo saída de Bolívar


Colorados se irritam com rendimento do capitão do time e fazem dossiê em vídeo com aquilo que consideram erros do atleta

Por GLOBOESPORTE.COMPorto Alegre
reprodução site fora bolívar internacional (Foto: Reprodução Internet)Bolívar é ironizado em imagem que lembra filme
"Tropa de elite" (Foto: Reprodução Internet)
Até meados do segundo tempo do jogo contra o Santos, o zagueiro Bolívar fazia aquela que talvez fosse sua melhor partida pelo Inter em 2011. Estava firme na defesa, havia feito um gol e fora a vítima de um pênalti, convertido por Oscar, na vitória parcial de 3 a 0. Mas, de repente, o adversário reagiu e empatou o jogo: 3 a 3. Foi a senha para a indignação de parte da torcida ser direcionada ao capitão do time.
Bolívar saiu de campo muito vaiado. Horas depois do jogo, torcedores criaram um sitepedindo a saída do jogador. Um vídeo mostra lances que, na visão destes colorados, representam erros do atleta. São listadas falhas dele, em uma conta que, de acordo com os torcedores, contabiliza oito pontos a menos para o Inter no Brasileirão.
O site, que tinha mais de 3 mil visualizações até a manhã desta quinta-feira, traz duas imagens com ironias sobre o jogador. Em uma delas, é parodiado o filme “Tropa de Elite”. A personagem do Capitão Nascimento, protagonista da película, segura Bolívar pela camisa, sobre a frase “pede para sair, 02”, uma alcunha do protagonista. O zagueiro veste a camisa 2 no Inter.
Em outra imagem, é simulada uma carteira de sócio módulo diamante para o jogador, com a referência de que ele tem o direito de assistir ao jogo de dentro de campo. Também foi criado um blog chamado “Tchau, Bolívar”, com o mesmo propósito do outro site.
Bolívar, em sua segunda passagem pelo Inter, coleciona títulos pelo clube. Tem duas Libertadores, uma Sul-Americana, uma Recopa, uma Copa Suruga e três Gauchões no currículo. Ele vem sendo criticado especialmente desde a derrota para o Mazembe, no Mundial de Clubes.
O jogador, suspenso, está fora da partida contra o Ceará, domingo, em Fortaleza. Dorival Júnior diz que observará o rendimento de Rodrigo Moledo e Juan. A tendência, porém, é de que Bolívar retorne contra o América-MG.
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